
Tenho aprendido, com muita dificuldade, que não há meios de começar um ciclo sem encerrar o anterior. Sou uma pessoa que evita os fins porque não gosto da despedida. Falamos tanto sobre os ciclos, mas na verdade sabemos muito pouco como encarar o fim deles. Se houvesse a possibilidade de vivermos o equilíbrio da natureza como ela realmente é, seríamos pessoas emocionalmente mais saudáveis, falaríamos da morte sem sentir medo dela e adoraríamos a vida como a grande Mãe que ela é.
Se tem algo que descobrimos em terapia, é que é difícil olhar pra nossa própria bagunça, e é difícil descobrir que a mesma cama macia que tão bem nos serve a noite é a mesma que nos impede de alcançar o sol pela manhã.
Se fizermos o sacrifício de arrumar as nossas "camas", podemos, quem sabe, nos deparar com um infinito de possibilidades.
Imagem: @epstemia
Tamires Cabral Lopes de Oliveira Psicóloga Clínica | CRP: 06/169187
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