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Nem sempre a criança ou o adolescente conseguem dizer o que estão sentindo.
Às vezes, o que fica difícil de falar aparece no comportamento, nas mudanças de humor, no silêncio ou até no jeito de se afastar.
Nessas horas, o mais importante não é buscar respostas rápidas, mas tentar escutar o que está por trás.
Quando eles sentem que podem ser ouvidos sem pressa, sem julgamentos e sem imposições, algo muda.
Aos poucos, começam a encontrar um jeito de colocar em palavras, em gestos ou até em pequenos sinais o que antes só era sentido.
Criar esse espaço é também uma forma de cuidar, de mostrar que o que eles sentem importa e pode ser acolhido.
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