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Essa é uma pergunta que ecoa.
Em “Eu só existo no olhar do outro?”, Ana Suy nos provoca a pensar sobre a armadilha de acreditar que só existimos quando o outro nos reconhece.
É fácil se deixar enganar: se o outro me vê, então eu existo. E se eu existo, talvez eu seja digno de amor.
Mas será que nossa existência depende exclusivamente do outro?
Entre a dor da invisibilidade e o desejo de ser amado, há um caminho: o da autopercepção. O de aprender a se ver, a se reconhecer mesmo quando ninguém mais parece olhar.
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