
Burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, vai muito além do cansaço comum. É um estado profundo de exaustão física, emocional e mental causado por demandas excessivas e pressão constante, geralmente no trabalho, mas também em estudos ou outras responsabilidades intensas.
Os sinais nem sempre são óbvios, mas estar atento pode fazer toda a diferença:
- Fadiga constante: sensação de cansaço que não melhora mesmo após descanso ou férias.
- Desmotivação e irritabilidade: tarefas que antes eram prazerosas parecem pesadas; pequenas frustrações geram irritação.
- Dificuldades cognitivas: concentração, memória e tomada de decisão ficam prejudicadas.
- Distanciamento emocional: sensação de desconexão do trabalho, colegas ou até de si mesmo.
- Sinais físicos: dores de cabeça, musculares, alterações de sono ou digestão.
Se esses sinais aparecem de forma persistente, é hora de agir. O autocuidado e o apoio profissional são essenciais: estabelecer limites, rever rotinas, buscar atividades prazerosas e, se necessário, contar com acompanhamento psicológico.
O burnout não é fraqueza, e sim um alerta do corpo e da mente dizendo que algo precisa mudar. Reconhecer os sinais cedo é o primeiro passo para retomar energia, equilíbrio e bem-estar.





