Diana Miranda de Farias Prieto Rugeles

CRP: 05/32147

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Service:

Online

Languages:

Português, Espanhol,

service districts

Main approach:

Terapia Cognitivo Comportamental - TCC

Main approach:

(not informed)

My therapeutic experience

Transtorno de humor

Adoção de filhos

Anorexia

Arteterapia

Autoconhecimento

Avaliação psicológica

Câncer

Dependência de jogos

Dependência tecnológica

Distúrbio alimentar

Estresse pós-traumático

Doenças crônicas

LGBTQIA+

Morte e luto

Neuropsicologia

Psicologia Positiva

Relacionamento afetivo

Síndrome de asperger

TDAH - Déficit de atenção

Terapia infantil

Transtorno bipolar

Abuso sexual

Agorafobia

Ansiedade

Autoestima

Avaliação neuropsicológica

Borderline

Burnout/estresse

Dependência química

Dificuldade de aprendizagem

Dislexia

Fobia social

Fobias

Isolamento social

Hiperatividade

Orientação vocacional

Perda de memória

Síndrome do pânico

Supervisão Clínica em Psicologia

Terapia adolescente

TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo

Violência doméstica

Acompanhamento Psicológico

Alcoolismo

Aposentadoria / Envelhecimento

Autismo

Automutilação

Compulsão

Bulimia

Depressão

Distúrbios do sono

Disfunção sexual

Esquizofrenia

Gravidez e puerpério

Narcisismo

Obesidade

Orientação de pais

Sexualidade

Relacionamento familiar

Suicídio

Terapia de casais

Transtorno Antissocial

More about me

Olá a todos!! Me Chamo Diana Rugeles. Sou psicóloga clínica há cerca de 20 anos.
- Mestrado em Ciências do Cuidado em Saúde/ UFF .
- Residência Multiprofissional em Saúde no Hospital Clementino Fraga Filho/ UFRJ.
- Especialização em Saúde Mental da Infância e Adolescência na UFRJ .
-Instituto de prevenção e posvênção em suicido/ IPPES.
- Especialização em psicopatologia e psicodiagnóstico. /Fernanda Landeiro.
- Avaliação em Neuropsicologia.
- Avaliação em riscos psicossociais.
- Avaliação em Cirurgia bariátrica.
- Avaliação em Laqueadura.
- Avaliação em Vasectomia.
- Avaliação em Redesignação sexual .

Trabalho com a psicoterapia breve focal para melhorar o sofrimento do paciente e poder ressignificar sua dor, melhorando sua qualidade de vida.