
Muitas vezes, sem perceber, somos influenciados por ideias e discursos que circulam na sociedade. Eles não apenas transmitem informações: também criam “verdades”, definem o que é considerado certo ou errado e influenciam a forma como pensamos sobre nós mesmos e sobre os outros.
Esses discursos aparecem em frases e crenças muito comuns, como: “homem não chora”, “mulher precisa ser mãe para ser completa”, “a beleza ideal é ter um corpo magro” ou ainda “quem não trabalha sem parar é preguiçoso”. Eles parecem coisas simples, mas afetam profundamente a forma como sentimos, nos relacionamos e nos enxergamos.
Michel Foucault, um importante pensador, nos lembra que o poder não funciona só como repressão ou proibição. Ele também atua de um jeito mais sutil: organiza o que podemos sentir, pensar e dizer, além de determinar quem é valorizado e quem acaba sendo deixado de lado.
Quando entendemos esse processo, conseguimos enxergar de onde vêm muitos padrões que nos aprisionam e podemos começar a questioná-los. Assim, abrimos espaço para construir novas formas de viver, mais livres e com mais sentido para cada um de nós.
Minha agenda de atendimentos está aberta. Se você sente vontade de refletir sobre como essas influências atravessam sua vida e deseja explorar novas possibilidades de existir, pode me chamar e vamos agendar uma sessão!
Vamos caminhar juntos nesse processo?
Referência: Foucault, M. (1976). História da sexualidade I: A vontade de saber. Graal.





