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“Dói. Mas ninguém vê.”
A fibromialgia é marcada por uma dor persistente, real, mas muitas vezes desacreditada. O corpo sente, mas o mundo duvida.br>É um sofrimento que não aparece nos exames, não deixa cicatrizes visíveis, mas atravessa o cotidiano, as relações, o humor, o sono, a autoestima.br>Na minha experiência clínica, escuto com frequência relatos de dores que não cabem em diagnósticos, mas dizem muito sobre a história de quem sente. Histórias que foram silenciadas, experiências difíceis que não puderam ser nomeadas, sentimentos que ficaram sem lugar.br>Nem toda dor precisa ter uma causa visível para ser legítima.
Escutar quem vive com fibromialgia é oferecer espaço, acolhimento e respeito a quem já sente demais.
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