
Muitas das nossas reações, medos e formas de amar não nascem no agora, elas são ecos de experiências antigas, marcas silenciosas deixadas pela infância.
Crescer em meio a cobranças, críticas ou ausência de afeto pode moldar a forma como você se enxerga e se conecta. Às vezes, sem perceber, buscamos aprovação, tememos rejeição ou evitamos o vínculo profundo, não porque queremos, mas porque aprendemos a nos proteger.
Esses padrões se repetem como se o passado ainda sussurrasse no presente. E é nesse ponto que a terapia se torna um espaço de cura, um encontro entre quem você foi e quem você pode se tornar.
Reconhecer as feridas do passado não é revivê-las, é libertar-se delas. É dar voz à criança interna que, um dia, só queria ser ouvida.
Você merece construir relações que expressem o que é seu e não o que sobrou do que te feriu.
✨ Permita-se ressignificar. Crescer também é se acolher.





