oi gente,
Meu nome é Amanda, tenho 24 anos e sou natural de Poços de Caldas - MG, onde também resido. Me formei pela PUC Minas ano passado e desde então tenho vivenciado as experiências de uma recém formada. Atualmente trabalho como psicóloga clínica e do SUS. Atendo pela rede pública pacientes com dor crônica no Ambulatório da dor crônica complexa do meu município.
Durante a graduação atendi idosos, adolescentes, mulheres e gestantes. Realizei estágios tanto na área da educação, saúde quanto da assistência social, me apaixonando, assim, pelo serviço público e pelo estudo das políticas públicas e sociais.
Curso também uma formação em Psicologia Perinatal e da Parentalidade, pelo Instituto MaterOnline.
Durante minha experiência de estágio no Centro de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança do meu município, atendi gestantes de alto risco e me senti extremamente despreparada para acolher as questões que emergem no período de gestação, parto e pós parto. Aprendi muito com as mães que atendi e assim, após formada, procurei um curso de formação na área.
A abordagem que utilizo para guiar meus atendimentos é a fenomenológica existencial, que procura compreender os fenômenos tal qual eles se apresentam. Uma vertente filosófica, mergulhada na compreensão dos sentidos e significados que cada sujeito atribui para sua existência. O grande objetivo da fenomenologia é fazer com que a (o) paciente/cliente dê conta de si mesma (o). (confesso também meu flerte com a psicanálise e que não é de hoje).
Gostaria de dizer para você que me lê e que tem o desejo de iniciar um processo terapêutico que o espaço da psicoterapia muitas vezes não será confortável. É um lugar de entrar em contato com você mesma (o), que muitas vezes, pela correria dos dias ou por qualquer outro motivo, esquecemos de nos olhar e nos cuidar. Se conhecer é, acima de tudo, cuidado! Apesar do trabalho árduo e comprometimento que demanda estar em processo terapêutico, este também nos possibilita tomar as rédeas das nossas próprias vidas e alinhar nossos valores com nossas escolhas. É nesse encontro de subjetividades (terapeuta/ paciente-cliente) e consigo mesma (o) que você poderá compreender a si e aprender a se ler. Saber quando é hora de ficar e quando é hora de ir embora. E nessa dança seguimos!