Quando falamos em depressão, não podemos esquecer que independente de tudo, a pessoa com este quadro clínico apresenta um sofrimento que por várias ocasiões, parece não ter fim. Sem contar os julgamentos que esta pessoa sofre, pois muitas pessoas acreditam ser frescura, drama, etc. Os principais sinais da depressão são: Sentir-se triste, ansioso ou "vazio"; Ter sentimentos de desesperança e pessimismo frequentes; Ficar facilmente irritado; Não ter vontade de fazer atividades que antes eram divertidas; Sentir-se sem energia e com muito cansaço; Dormir poucas horas por noite ou dormir por tempo excessivo; Ter dificuldade de concentração e de memória; Sentir mais ou menos apetite que o habitual; Ter pensamentos suicidas, em alguns casos. Mesmo com todas as características, alguns indivíduos sofrem julgamento. Está cada vez mais comum estes pacientes serem encaminhados para a equoterapia. Para quem não sabe, a equoterapia é um método onde o cavalo é usado como mediador dos pacientes, e estes podem ter depressão, ansiedade, autismo, síndrome de down, TDAH, paralisia cerebral, entre outros. Normalmente, o profissional que atua nesta área é psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, educador físico, pedagogo, entre outros. O profissional mais habilitado é o psicólogo, para os quadros depressivos, pois este tem maior expertise com relação a transtornos de cunho emocional.fic O contato com o animal, com a natureza, os desafios propostos nesta terapia são de extrema importância para que este paciente apresente melhorias. Muitos centros de equoterapia tem a proposta de colocar este paciente para cuidar do animal, aumentando ainda mais este vínculo e contribuindo para que o paciente tenha aumento significativo em sua autoestima, melhorando o seu prognóstico. Vale lembrar que a equoterapia é uma terapia complementar, ou seja: não substitui as outras terapias que o paciente já realiza.
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