A gravidade da sintomática dos Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) e sua incidência crescente na população, que não discrimina nacionalidade nem nível socioeconômico, têm preocupado famílias e profissionais nas áreas de saúde e educação.
A boa notícia é que o avanço científico tem desenvolvido instrumentos para o diagnóstico cada vez mais precoce do transtorno, relacionado ao aumento da incidência de casos não identificados em décadas passadas são atualmente diagnosticados muito mais cedo , tem mostrado como lidar com as alterações comportamentais que implicam desvios e atrasos no curso do desenvolvimento infantil.
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