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Não fuja do que sente, isso faz você ser quem é

Foto do escritor: Marcus PasquinelliMarcus Pasquinelli

Assisti me chame pelo seu nome, e o filme é maravilhoso.


E eu fiquei pensando no quanto fugimos da vida. No quanto tentamos abafar emoções e deixar de sentir certas experiências.


Aquilo que vivemos é único e nunca mais vai se repetir. E por medo da dor, do sofrimento e da tristeza nós fugimos dessas emoções e nos privamos de ter experiências.


Deixamos de viver coisas especiais por medo do que vão pensar, controlados pelo mundo externo vamos apagando nosso mundo interno.


O que faz você viver de fato? Quando foi a última vez que sentiu algo verdadeiro e intenso?


Você se permite viver algo mesmo sabendo que vai sofrer? Você aceita como


parte da vida e da sua história?


Essas perguntas me vieram à cabeça quando o filme acabou. Quantas coisas deixei de viver por medo da dor! E no fim só fui me anulando e escondendo da vida, como um covarde.


Mas hoje tento fazer diferente. Aceitar a dor e não ter medo de viver aquilo que sinto, seja lá o que for.


Acho que devemos isso a nós mesmos.

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