
Você já teve alguma atitude que depois te trouxe a seguinte indagação: como eu pude fazer essa confusão, trocar nomes de pessoas, esquecer meu remetente e enviar mensagem para a pessoa errada, etc.?
Isso acontece no cotidiano e emerge na clínica.
Estamos diante daquilo que chamamos de "ato falho". Ou seja, a pessoa tinha um objetivo em termos de ação e comunicação e, de repente, age de forma imprevista, "tropeça" em algo sem saber como aquilo a atravessou. Não percebe naquele momento como o "erro" foi ocasionado. O paciente sente culpa pelo acontecido e passa a se perguntar: "como fiz isso? Não consigo entender".
A compreensão do ato falho não é consciente. Demonstra algo que pode ser tratado emocionalmente. É algo que emerge de forma inesperada, transborda, vem à tona derrubando fronteiras. Isso pode acontecer com confusão de nomes, esquecimentos com demandas a serem realizadas, enganos em mensagens e, muitas vezes, a pessoa demora a perceber o que ocorreu e que escapou ao seu controle. Talvez algo do campo do emocional e relacionado àquela situação estivesse "represado", contido e rompeu barreiras. Esses "imprevistos" podem ser compreendidos individualmente ao observarmos em sessão as motivações e contextos aos quais estão atrelados. Diz respeito à história e à forma como cada um constroi seu ser-estar-no-mundo.
Você já passou por isso e gostaria de se conhecer em seus aspectos mais profundos e que não estão conscientes?
Agende sua sessão para descobrirmos novos caminhos e escolhas para sua singularidade.





