
A gente passou a infância ouvindo que, quando crescesse, tudo ia fazer sentido.
Que bastava estudar, trabalhar, fazer tudo certo — e a vida aconteceria.
Só esqueceram de avisar que, bem na nossa vez, viria uma pandemia, um colapso climático, a polarização de tudo… e agora, a iminência de uma terceira guerra mundial.
Sério, Universo?
É difícil manter o equilíbrio emocional quando o noticiário parece roteiro de série distópica.
E não é exagero: estamos vivendo um momento histórico de insegurança global real, com conflitos armados, ameaças nucleares e discursos cada vez mais extremos.
Mas o impacto disso não é só geopolítico. É pessoal. Emocional. Psicológico.
O corpo sente o que a mente tenta entender
Mesmo que você não esteja em uma zona de guerra, seu corpo reage ao medo como se estivesse.
É o que a psicologia chama de ansiedade existencial coletiva.
Um estado em que o sistema nervoso entra em modo de alerta constante diante de uma ameaça vaga, mas gigantesca.
E aí aparecem os sintomas:
- Insônia ou sono agitado
- Pensamentos catastróficos
- Sensação de impotência
- Desânimo, apatia ou irritação sem motivo
- Dificuldade de focar em tarefas simples
- Vontade de fugir de tudo
Não, você não está exagerando. Está reagindo de forma humana a um mundo sobrecarregado.
“Mas o que eu posso fazer, se nem sei o que vai acontecer amanhã?”
Essa pergunta ecoa em muita gente.
A verdade é que não temos como controlar o cenário global — e essa impotência dói.
Mas podemos aprender a cuidar do nosso mundo interno, mesmo em tempos sombrios.
Aqui vão algumas estratégias:
🧘♀️ Crie uma rotina de segurança emocional
Mesmo que o mundo pareça desmoronar, pequenos rituais ajudam o cérebro a entender que aqui e agora está tudo bem.
Exemplos simples:
- Começar o dia com um café longe do celular
- Fazer pausas conscientes durante o trabalho
- Evitar consumir notícias antes de dormir
📵 Coloque limites no consumo de informação
Você não precisa saber de tudo o tempo todo.
O excesso de conteúdo sobre tragédias causa o chamado doomscrolling— uma rolagem compulsiva de notícias negativas que só alimenta o pânico.
Escolha horários e fontes confiáveis. E desligue.
Conecte-se com pessoas que te fazem bem
Fale do medo, sim. Mas também fale de outras coisas.
Assista a algo leve, troque risadas, compartilhe coisas boas.
O afeto é uma forma de resistência emocional.
🧠 Faça terapia — mesmo que pareça “exagero”
Muita gente acha que só deve procurar ajuda quando estiver no limite.
Mas a verdade é que a terapia pode ser um lugar para evitar esse limite.
Ela te ajuda a entender o que você sente, organizar seus pensamentos e encontrar estratégias reais pra lidar com o medo, a ansiedade e a sensação de instabilidade.
Talvez o mundo esteja mesmo desequilibrado. Mas sua saúde mental não precisa estar.
Você tem o direito de se sentir confusão, medo e cansaço.
Mas também tem o direito de se cuidar, de buscar leveza, de proteger sua paz — mesmo que o mundo esteja barulhento.
Cuidar da mente não é fuga. É força. É sobrevivência emocional.
💬 Quer conversar sobre isso?
Se esse texto tocou em algo aí dentro — se você anda vivendo esse medo, essa ansiedade, essa vontade de “apertar pause” — saiba que você não precisa lidar com tudo isso na solidão.
✨ Sou psicóloga e posso te ajudar a encontrar espaço, escuta e respiro no meio do caos.
Vamos conversar?
💻 Me chame abaixo pra agendar uma sessão ♥
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