
Ela está sempre disponível.
Sempre pronta para ajudar, ouvir, resolver.
A que adivinha o que o outro precisa, que não mede esforços para ver todo mundo bem menos ela.
br>Talvez você se reconheça nessa descrição. E talvez, por muito tempo, tenha se orgulhado disso. Afinal, ser “boazinha” parece ser uma virtude, não é? Mas o que poucos falam é sobre o peso emocional que isso carrega. Porque quando a doação vira padrão, quando dizer “sim” é automático e colocar limites parece egoísmo, existe algo mais profundo acontecendo: uma tentativa inconsciente de ser aceita.
br>Muitas mulheres foram ensinadas a amar os outros antes de amar a si mesmas. A agradar para não serem rejeitadas. A se anularem para manter a paz. Mas essa “paz” que elas preservam fora, geralmente custa uma guerra silenciosa por dentro.
br>Se doar demais, sem reciprocidade, pode ser uma forma sutil de autoabandono. Porque quando você coloca todo mundo como prioridade e se deixa para depois, a mensagem que está mandando para si mesma é: “eu não sou tão importante assim.”
br>E é aí que mora a armadilha.
Porque quanto mais você se esgota pelos outros, menos sobra de você para si.
E, com o tempo, isso vira cansaço, frustração, ressentimento e um vazio que nem você consegue explicar direito.
br>A boa notícia?
Você pode aprender a se cuidar sem culpa.
Pode ser amorosa sem se anular.
Pode se doar, sim mas a partir da abundância, e não da carência.
br>Amor próprio também é dizer “hoje, eu cuido de mim”.
br>Você se identificou com esse texto? Talvez esteja na hora de olhar com mais carinho para você mesma.
a href="http://bit.ly/WhatsMarkPsi">Me chame por aqui/a> se quiser conversar sobre o que está vivendo. 💖✨
br>
br>





