
Era pra ser só mais um dia comum.
Sem dormir direito, com o corpo exausto, prazo apertado e… a impressora travada. Tudo ao mesmo tempo. Por dentro, um nó. Mas por fora? Um sorriso. Como sempre.
Quantas vezes você já se viu assim? Tentando dar conta, fingindo que está tudo bem, mesmo quando não está?
Mesmo com a frustração, a tristeza, o cansaço batendo, a gente segue tentando parecer bem. Como se admitir o contrário fosse fraqueza. Como se dizer que dói fosse “drama”.
E aí vem o acúmulo.
No meu caso, foi só quando encontrei uma escuta segura que eu desabei. Pude chorar, dizer que tava difícil, sem medo de parecer exagerada. Sem medo de ter isso jogado na cara depois.
Foi ali que entendi, de novo, algo simples — mas que tantas vezes esquecemos:
Amar também é poder parar de performar.É poder descansar das armaduras. É se permitir sentir, sem que isso coloque em dúvida sua força.
E para isso você precisa de relações seguras que não precisa vir apenas de um relacionamento amoroso. Ele pode estar numa amizade que acolhe, numa família que escuta sem corrigir, ou até — e muitas vezes —no espaço da análise.
Na análise, a gente aprende que sentir não é um erro. Que não precisamos carregar tudo sozinhas. Que vulnerabilidade e força não são opostos.
🌿 Se você já tentou parecer forte demais por tempo demais… talvez seja hora de olhar para isso com mais carinho. A análise pode ser um espaço pra investigar o que tem te feito manter essa armadura — e quem você é sem ela.
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