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Amar o próximo como a si mesmo começa, na verdade, com o jeito que a gente se trata. Quando aprendemos a ter paciência com nossas falhas, a nos acolher nos dias difíceis e a reconhecer nosso valor, algo muda por dentro. A gente para de esperar perfeição — de nós e dos outros.
Com esse olhar mais gentil sobre quem somos, conseguimos olhar o outro com mais compreensão também. Porque entendemos que todo mundo carrega lutas invisíveis, inseguranças, medos. Amar o outro, então, passa a ser mais sobre estar junto, respeitar, cuidar, mesmo nas imperfeições.
Não é fácil todos os dias, mas é um caminho bonito. E quanto mais a gente se ama com verdade, mais amor real temos para oferecer ao mundo.
Com carinho,
Helen Santos
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