
Estou esperando a pessoa ideal para mim, a que vai me fazer feliz e eu a ela e seremos felizes para sempre! Há pessoas que pensam dessa forma, não estão erradas em pensar, mas, será que realmente existe quem irá te completar em tudo?
Quando falamos de relacionamentos, e é importante deixar claro que relacionamentos envolve pessoas em muitas situações, não só as afetivas, ou seja, pessoas diferentes, de origens diferentes, crenças diferentes, valores diferentes, precisando fazer algo em comum, relacionar-se, falar um com o outro, discutir ideias, dar opinião, tudo num mesmo ambiente, apesar das diferenças.
Ter consenso nem sempre é uma tarefa fácil, muitas vezes a nossa forma de pensar nos colocam em situações desconfortáveis, porque “apostamos mais no sempre estar certo” do que reconhecer um erro, um defeito.
Os relacionamentos devem ser construídos a partir da troca de experiências, das afinidades e infinidades de aprendizados que podemos ter com o outro, mas, não da exigência de que o outro se encaixe na minha vontade, no meu jeito de ver as coisas ou agir.
Quando possibilitamos que as divergências, sejam elas afetivas ou de opinião, possam ser colocadas à mesa, nos damos a oportunidade de construir harmonicamente relações mais sólidas e menos dependentes emocionalmente.
Cesar de Almeida Braga - CRP 06/54.552
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