
Ter a crença de desamor, é como ser a ovelha que sempre acha que o problema é a cor da própria lã.
"Não sou boa o bastante"
"As pessoas nunca gostam de mim"
"Ninguém me escolhe de verdade"
"Sou uma pessoa difícil de amar"
"Todas as outras mulheres que conheço são felizes no amor e eu nunca irei ser"
"Sempre serei rejeitada"
Esses pensamentos não são verdadeiros, mas quando se repetem em silêncio por tempo demais, eles começam a moldar a forma como você se enxerga e a maneira como se permite ser vista. Você se acostuma com essa narrativa como se fosse o destino, quando na verdade é apenas o reflexo de uma crença não questionada.
Será que a falta está no que você é, ou no que te ensinaram a acreditar sobre ser digna de afeto?
Experimente se perguntar:
- Quais melhores argumentos me fariam acreditar que sou difícil de amar?
- Eles são suficientes?
- Que evidências eu realmente tenho disto?
- O que mudaria se eu olhasse para mim com a mesma compaixão que ofereço aos outros?
- Será que não é o medo de ser rejeitada que tem me afastado do amor que eu tanto quero viver?
A crença do desamor é apenas uma lente de oculos de grau errado que você acabou colocando, não uma sentença.
E quando você começa a enxergar com a lente de grau certa, entende que o problema nunca foi você, mas sobre a forma errada que você aprendeu sobre ser amada.





