A frustração dói porque toca justamente aquele lugar onde tínhamos esperança. É o choque entre o que desejávamos e o que a realidade entregou. E tudo bem se isso te desorganiza um pouco — ninguém passa ileso por expectativas quebradas.

Do ponto de vista emocional, a frustração é um convite silencioso para pausar, respirar e acolher o que ficou doendo. Não é sobre “engolir” o sentimento, mas sobre entendê-lo: o que eu esperava? O que isso significa para mim?

Quando tratamos a frustração com gentileza, ela deixa de ser um inimigo e vira uma oportunidade de nos conhecermos melhor. E, aos poucos, vamos percebendo que até os caminhos que não deram certo também nos ensinam a seguir com mais clareza e cuidado.