
Muita gente cresce acreditando que só vai se sentir completo quando encontrar alguém para amar. Mas a verdade é que nenhum relacionamento sustenta a falta de amor próprio. Dizer “eu te amo” para o outro é bonito, mas dizer isso para si mesmo é um ato de coragem e maturidade.
O amor próprio não é egoísmo ou individualismo, é reconhecer seu valor, respeitar seus limites e cultivar uma vida que faça sentido mesmo quando você está sozinho. Quem se cuida e se valoriza aprende a entrar em relações mais saudáveis, sem esperar que o outro preencha vazios ou cure feridas antigas.
Antes de um “eu te amo” dito a alguém, vale se perguntar:
- Eu consigo me acolher quando erro ou me sinto vulnerável?
- Sei dizer “não” quando algo me machuca?
- Reconheço minhas conquistas sem precisar da validação alheia?
Amar a si mesmo é construir uma base sólida. E, quando essa base está firme, o amor que você compartilha com outra pessoa é mais leve, livre e verdadeiro,porque nasce de abundância, e não de carência.
O “eu te amo” dirigido a si próprio é o ponto de partida para que todo outro amor floresça de forma saudável.





