
O que é a Síndrome do Impostor?
A Síndrome do Impostor é um fenômeno psicológico no qual a pessoa acredita que não merece suas conquistas, sente-se uma fraude e teme ser “descoberta”.
Segundo a American Psychological Association (APA), referenciada pela OPAS, esse padrão afeta milhões de pessoas, especialmente profissionais de alta performance.
Por que tantas pessoas sentem que não são boas o suficiente?
A pressão por excelência, comparação constante nas redes sociais, medo de falhar e histórias pessoais de crítica excessiva contribuem para essa sensação.
Mesmo pessoas muito competentes podem se perceber como incapazes, o que gera sofrimento emocional.
Segundo Alex Baptista, CEO do Terappia: “Quando a pessoa não reconhece seu próprio valor, qualquer conquista parece insuficiente. A Síndrome do Impostor rouba a paz e compromete a carreira.”
Quais são os sintomas da Síndrome do Impostor?
Os sintomas mais comuns incluem:
- sensação de incapacidade, apesar de evidências contrárias;
- medo constante de errar;
- autocrítica excessiva;
- dificuldade de aceitar elogios;
- minimização das próprias conquistas;
- comparação constante;
- ansiedade e estresse crônicos.
A Síndrome do Impostor também está associada à exaustão emocional, segundo estudos citados pela Fiocruz.
Quem pode desenvolver a Síndrome do Impostor?
Qualquer pessoa, estudantes, profissionais, líderes, empreendedores e até especialistas em suas áreas.
Ela não está ligada à falta de capacidade, mas à percepção distorcida sobre si mesmo.
Quais são os principais gatilhos da Síndrome do Impostor?
- ambientes competitivos;
- comparações em redes sociais;
- histórico de exigência familiar;
- medo de críticas;
- baixa autoestima;
- perfeccionismo;
- experiências traumáticas de avaliação.
Esses gatilhos podem ser alvo específico de tratamento psicológico.
Como lidar com a Síndrome do Impostor?
- Reavalie crenças internas: nem tudo que você pensa é verdade.
- Reconheça conquistas: registre avanços reais.
- Evite comparações: cada trajetória é única.
- Aprecie elogios: aceite sem justificar.
- Desenvolva autocompaixão: trate-se com gentileza.
- Fortaleça limites pessoais: aprenda a dizer não.
- Faixa psicoterapia: para trabalhar padrões profundos.
A Síndrome do Impostor tem relação com saúde mental?
Sim! Ela pode estar associada a:
- ansiedade;
- estresse;
- perfeccionismo;
- insegurança crônica;
- autoestima fragilizada.
Quando não tratada, pode levar ao esgotamento emocional.
Como a psicoterapia ajuda nesses casos?
Na psicoterapia, o paciente aprende a:
- ressignificar crenças negativas;
- desenvolver autoconfiança realista;
- reconhecer suas qualidades e competências;
- lidar com comparações e autocobrança;
- reduzir a ansiedade relacionada ao desempenho.
O Terappia conta com psicólogos capacitados para trabalhar esses padrões com ética e profundidade.
A Síndrome do Impostor não indica falta de capacidade, indica falta de reconhecimento de si. Com ajuda psicológica, é possível desenvolver autoconfiança, reduzir ansiedade e construir uma relação mais saudável com suas próprias conquistas.
Se você se identifica com esse padrão, procure apoio profissional.
Encontre o psicólogo ideal para você em www.terappia.com.br/psi.





