
O amor que machuca muitas vezes é o que mais nos prende. Ele envolve memórias, sentimentos intensos e a ilusão de que sem aquela pessoa algo estará faltando em nós. No entanto, é importante reconhecer que sofrer em nome do amor não é sinônimo de cuidado ou afeto genuíno.
Sentir dor dentro de um relacionamento não é natural; é um sinal de que algo precisa ser questionado e, muitas vezes, mudado. Libertar-se de relações que ferem é um ato de coragem e de amor-próprio. Apegos dolorosos nos ensinam sobre limites, sobre autoestima e sobre a importância de escolhermos quem realmente nos faz bem.
O caminho para relacionamentos saudáveis começa quando aprendemos a nos valorizar, a respeitar nossas emoções e a perceber que o amor verdadeiro não deve doer. Machuca quem fere, mas cura quem escolhe se libertar.