
Nossa forma de experienciar o amor depende muito do modo como vivenciamos e entendemos nossa relação com os pais. Nesse sentido, logo na infância começamos a elaborar sentimentos tanto de amor, quanto de ciúmes.
Sabemos também, que o outro nunca irá nos preencher por completo, pois algo sempre irá faltar. Uma das maneiras de ignorarmos a falta no campo do amor, atende pelo que chamamos de ciúme.
Freud, adverte que, o ciúme é um estado emocional normal.
Há quem pense ainda no ciúme como uma expressão do amor ou aquilo que pode dar dignidade a ele.
No entanto, nem todas as formas de sentir e demonstrar ciúmes são saudáveis, pois este também pode gerar briga e assassinatos (em especial o feminicídio), o que é assustador.
Além disso, lidar com o ciúmes pode ser algo sofrido, tanto para o companheiro(a), quanto para o ciumento. Nesse sentido, cabe ao sujeito procurar terapia, uma vez que é necessário que este possa se haver com suas vulnerabilidades.
Faça análise/psicoterapia.





