Pistantrofobia: Você já ouviu falar?
- July Mairinck
- 1 de fev. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 15 de fev. de 2024

Trata-se, basicamente, sobre o medo irracional de confiar em outras pessoas.
Caso você já tenha tido a sua confiança quebrada, é natural ter receio de que, em outros relacionamentos - familiares, de amizades ou relacionamentos amorosos - a situação vá se repetir.
É preciso ter atenção quando isso de fato se torna uma fobia, sob caraterísticas como: o medo persistente, irracional e excessivo sobre uma pessoa, atividade ou situação mesmo quando, na maior parte do tempo, não há ameaça ou perigo real.
No caso da pistantrofobia, pode-se vivenciar diversos prejuízos, como, principalmente isolamento social e novos relacionamentos.
Esta e outras fobias são tratadas pela Terapia Cognitivo-Comportamental da seguinte maneira:
Exposição Gradual:
Envolve a exposição controlada e sistemática ao objeto ou situação temida, começando com níveis mais baixos de ansiedade e aumentando gradualmente.
Identificação de Pensamentos Irracionais:
A TCC concentra-se na identificação e modificação de pensamentos distorcidos ou irracionais associados à fobia. Os terapeutas ajudam os pacientes a questionar e mudar padrões de pensamento negativos.
Técnicas de Relaxamento:
Como a respiração profunda e o relaxamento muscular progressivo, podem ser ensinadas para ajudar a pessoa a controlar a ansiedade associada à fobia.
Reestruturação Cognitiva:
Isso envolve mudar padrões de pensamento negativos para mais realistas e positivos.
Reflexão sobre Experiências Passadas:
Explorar experiências passadas associadas à fobia e examinar como essas experiências moldaram os medos atuais pode ser uma parte importante do tratamento.
Acredita que está vivenciando esta fobia? Me procura e vamos trabalhar para a sua melhora! Você não precisa lidar com isso sozinho(a)!
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