
"Eu só quero atenção".
Você percebe que busca atenção nas tentativas de agradar, ao fazer algo esperando retorno, vivendo mais para os outros do que para si.
Faz, entrega, e se coloca em segundo plano, esperando sinais que confirmem seu valor.
O que surge no lugar disso, muitas vezes, é a sensação de vazio, vergonha, frustração.
Essa busca constante cansa: agir para cumprir um papel e se sentir irrelevante.
Você pode se julgar não merecedora e, então, se esforçar ainda mais — dando o que não recebe.
Quanto mais faz, mais se sente invisível; como se fosse um trabalho sem descanso.
Na terapia existencial, acolhemos essa experiência e abrimos espaço para reconhecer limites, possibilidades e o que tem sentido.
Perguntamos pelo que é possível hoje.
Observamos as condições que sustentam ou bloqueiam caminhos.
Encontramos, passo a passo, a medida da sua existência.
Mudamos a perspectiva, para que a atenção deixe de ser um pedido ao outro e se torne presença consigo.
Se isso ressoa com você...
Marque uma sessão inicial e explore novos modos de se relacionar consigo e com os outros.
Fernando de Oliveira Pinto Filho
Psicólogo Clínico
CRP 05/82209
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A imagem utilizada foi criada pela ferramenta de IA Copilot para este post.
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