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"Sempre achei que o problema fosse comigo"

Sobre a crença de desamor

6 de nov. de 2025

Alessandra dos Santos Bezerra

Mulher
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Ter a crença de desamor, é como ser a ovelha que sempre acha que o problema é a cor da própria lã.

 

"Não sou boa o bastante"

"As pessoas nunca gostam de mim"

"Ninguém me escolhe de verdade"

"Sou uma pessoa difícil de amar"

"Todas as outras mulheres que conheço são felizes no amor e eu nunca irei ser"

"Sempre serei rejeitada"

 

Esses pensamentos não são verdadeiros, mas quando se repetem em silêncio por tempo demais, eles começam a moldar a forma como você se enxerga e a maneira como se permite ser vista. Você se acostuma com essa narrativa como se fosse o destino, quando na verdade é apenas o reflexo de uma crença não questionada.

 

Será que a falta está no que você é, ou no que te ensinaram a acreditar sobre ser digna de afeto?

 

Experimente se perguntar:

 

- Quais melhores argumentos me fariam acreditar que sou difícil de amar?

- Eles são suficientes?

- Que evidências eu realmente tenho disto?

- O que mudaria se eu olhasse para mim com a mesma compaixão que ofereço aos outros?

- Será que não é o medo de ser rejeitada que tem me afastado do amor que eu tanto quero viver?

 

A crença do desamor é apenas uma lente de oculos de grau errado que você acabou colocando, não uma sentença.

E quando você começa a enxergar com a lente de grau certa, entende que o problema nunca foi você, mas sobre a forma errada que você aprendeu sobre ser amada.

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