
A síndrome do pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado por ataques de pânico recorrentes e inesperados. Durante um ataque de pânico, a pessoa pode experimentar uma intensa sensação de medo ou terror, acompanhada de sintomas físicos como palpitações cardíacas, falta de ar, tremores, suor excessivo, tontura, formigamento e sensação de desmaio iminente.
Os ataques de pânico geralmente ocorrem de forma abrupta, atingindo o pico em poucos minutos e podem durar cerca de 15 a 30 minutos. Eles podem ocorrer em diversas situações, mas também podem acontecer sem um gatilho aparente. Além dos ataques de pânico, as pessoas com síndrome do pânico podem desenvolver preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques, o que pode levar à evitação de certos lugares ou situações.
A causa exata da síndrome do pânico não é conhecida, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos, biológicos e ambientais possam contribuir para o seu desenvolvimento. Além disso, alguns estudos sugerem que desequilíbrios químicos no cérebro, especialmente relacionados aos neurotransmissores, como a serotonina, podem desempenhar um papel importante.
O tratamento da síndrome do pânico geralmente envolve uma abordagem combinada, que inclui terapia e em alguns casos, o uso de medicamentos. A terapia é uma forma que visa identificar e modificar padrões de pensamento negativos e comportamentos associados aos ataques de pânico. Os medicamentos prescritos podem incluir antidepressivos, benzodiazepínicos ou inibidores seletivos da recaptação de serotonina.
É importante ressaltar que cada pessoa é única e pode responder de maneira diferente ao tratamento. Por isso, é essencial buscar a orientação de um profissional de saúde mental, como um psicólogo ou psiquiatra, para obter um diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado.
Psicóloga: Rosimar Morillo.
CRP 05/48154.
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