
Você vive resolvendo tudo para os outros?
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Desde cedo, muitas mulheres aprendem que precisam cuidar, mediar, resolver, dar conta. Ser “boazinha”, “inteligente”, “responsável”.
Na psicanálise, olhamos com atenção para esse lugar: o da criança que, para receber amor, acreditou que precisava se tornar indispensável.
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A repetição na vida adulta não é coincidência: muitas vezes, tornamo-nos adultas exaustas, adoecidas, com o corpo cobrando aquilo que a palavra silenciou.
A soma das dores — físicas e emocionais — fala de um sujeito que não se autorizou a desejar.
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Afinal, quando tudo gira em torno do outro, quem cuida de você?
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Na escuta clínica, abrimos espaço para que esse sintoma — ser a “resolutiva”, a “forte” — possa ser traduzido. Para que a mulher possa, enfim, deixar de apenas sobreviver… e começar a viver.
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É possível reposicionar-se. É possível escutar o próprio desejo.
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Se isso toca em você, talvez já seja o momento de parar de resolver tudo — e começar a se escutar.
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Agendeu seu horário:
Heiby Schiavinato
Psicóloga Clínica
CRP 06.215065
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