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Autoestima na era das redes sociais

Quando o scroll vira cobrança silenciosa

3 de nov. de 2025

Karina S. Vila Nova Vick

Saúde mental
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Quem nunca rolou o feed sem pensar muito… e de repente, se sentiu menor, atrasado ou fora de lugar?

 

A comparação surge sutil, quase imperceptível, disfarçada de curiosidade ou distração. Mas aos poucos, vai criando rachaduras internas.

 

🖼️ A vida editada que a gente esquece que é editada

 

Vivemos em constante exposição à vida do outro, ou melhor, à parte que ele escolhe mostrar. Imagens bem enquadradas, conquistas anunciadas e rotinas aparentemente impecáveis.

 

O que não se vê são os bastidores: as inseguranças e os dias difíceis que todos carregam. Mesmo sabendo disso, algo em nós se abala. Afinal, a comparação não é apenas sobre o outro. Ela toca diretamente a forma como nos enxergamos.

 

🔍 Julgar ou acolher?

 

A autoestima não nasce pronta. Ela é moldada em relações e experiências. E quando nos olhamos com os olhos do outro, nos afastamos de quem realmente somos.

 

✨ Voltar a si

 

Mais do que se afastar das redes, trata-se de se reaproximar de si. De lembrar que a vida real é imperfeita e ainda assim, válida. Falar sobre isso em um espaço seguro pode fazer toda a diferença.

 

Se esse tema te tocou de alguma forma, talvez seja o momento de buscar apoio nesse reencontro. Afinal, autoestima não se constrói na comparação, mas na conexão.

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