
Você já disse “não” e, logo depois, sentiu um peso no peito como se tivesse feito algo errado?
Essa culpa costuma aparecer quando começamos a nos afastar das versões de nós que nasceram para agradar, adaptar e manter a harmonia. Muitas vezes, o que dói não é o “não” em si… é o movimento de nos afastar do papel que aprendemos a ocupar para, finalmente, nos aproximar de quem somos.
Ser quem se é exige atravessar essa culpa.
Ela surge como um guardião da mudança que tenta nos manter no conhecido, no lugar onde éramos aceitos por agradar, por conter, por ceder.
Mas amadurecer é suportar o desconforto de se escolher.
É permitir que o “não” abra espaço para uma vida mais verdadeira, mesmo que, por um tempo, doa.
✨ Ser quem se é exige coragem para sustentar o que nasce, e tem um preço: a culpa de não caber mais no que esperavam de você!





