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Muitas vezes a gente acredita que “ser inteiro” é voltar a ser como era antes.
Impecável, resolvido, sem marcas.
Mas talvez a inteireza seja outra coisa.
Uma mistura dos pedaços que ficaram, dos que doeram, dos que a gente ama, dos que esconde.
Ser inteiro não é ser um só.
É ser múltiplo, contraditório, imperfeito.
É fazer das fraturas uma parte viva da paisagem da alma.
E você, quais pedaços seus já conseguiu acolher? 💬
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