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Você se cuida ou só se suporta?

Como diferenciar e resgatar o autocuidado verdadeiro

14 de mai. de 2025

Rafaela Alves

Autocuidado

Você já parou para se perguntar se está realmente se cuidando ou apenas tentando dar conta do dia sem desmoronar? Muitas vezes confundimos autocuidado com hábitos como tomar um banho relaxante, fazer skincare ou assistir a uma série. Sim, tudo isso pode fazer parte. Mas autocuidado vai muito além do que é visível.

Autocuidado também é dizer não.É colocar limites, escolher com quem gastar sua energia, reconhecer suas dores sem se julgar fraco(a). É se acolher quando tudo parece demais. É entender que descanso não é preguiça.É lembrar que você não precisa estar produtivo(a) para ser digno(a) de carinho.

“Mas eu não tenho tempo pra isso.”

“Não quero incomodar ninguém com o que estou sentindo.”

“Depois que eu resolver tudo, aí eu penso em mim.”

Essas frases chegam com frequência aos consultórios. E é compreensível: fomos ensinados a priorizar o outro, a cumprir obrigações, a dar conta, mesmo que isso custe nossa saúde emocional. Só que se a gente vive no modo sobrevivência por muito tempo... algo dentro de nós começa a apagar.

Autocuidado não é egoísmo. É sobrevivência consciente.É a prática de se colocar como prioridade saudável. É o oposto da negligência emocional que você pode estar acostumado(a) a oferecer a si.

O convite de hoje é esse:Você consegue se tratar como trataria alguém que ama?Talvez esse seja o primeiro passo.

Se ouvir é um gesto de coragem. Se cuidar é um ato de merecimento.Você merece esse cuidado e ele pode começar agora.

Me chame se quiser conversar. Estou por aqui.

Agendar um atendimento pode ser um passo de autocuidado emocional.

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